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Esta história começou lá no terceiro século, nas mãos de ferreiros que armavam exércitos com a forja das espadas responsáveis pelas conquistas de territórios, no Oriente Médio.
Não é a fruta amarela que você come no Natal. Damasco é a capital da Síria, região onde esse aço foi rudimentarmente forjado pela primeira vez – no braço – pelos persas. É por isso que você não segura uma Damasco, você empunha.
Ainda que lendária e dona de histórias seculares, a Damasco, hoje, mesmo com a revolução tecnológica, segue cercada pelo suor, na batalha entre o aço e o cuteleiro.
Forjar uma Damasco é transpiração, é de dilatar as veias, é de sentir os músculos pulsando enquanto a sinfonia do aço berra entre a forja, a marreta e a bigorna. Pein pein pein… E aquela marreta surrando o aço. É duro, mas o resultado é esse.
É perfeccionismo, é obra. Não tem nada a ver com o Sun Tzu, mas é arte e guerra.